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Estande da Sececrj fecha Bienal com mais de 4 mil visitas

Espaço recebeu 250 artistas fluminenses


A “Casa da Leitura e do Conhecimento” recebeu mais de 4 mil visitas durante a Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro. O estande da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa (Secerj), montado através da Superintendência de Leitura e Conhecimento, contou com 130 horas de programação diversificada, desde contação de histórias até palestras.

O espaço recebeu fazedores de cultura de todo o estado do Rio de Janeiro ligados à temática do livro e leitura, como autores, músicos e cartunistas. Cerca de 25 expositores passaram pelo estande diariamente, totalizando 250 artistas, de 52 municípios diferentes, durante os dez dias de evento.

“Ao abrir o ambiente para a classe artística do estado, nossa intenção foi democratizar o acesso à cultura. A programação foi construída de forma que pudesse atender fazedores de cultura do máximo possível de cidades fluminenses, abraçando as mais diversas formas de manifestações artísticas”, ressalta a Secretária de Estado de Cultura e Economia Criativa, Danielle Barros.  

Secretária Danielle Barros durante o primeiro dia de evento / Foto: Leonardo Ferraz

O festival cultural teve no estande da Sececrj um local de pluralidade, aprendizado e muito conteúdo para todas as idades, com absoluta adesão das escolas que excursavam pela Bienal. O carnavalesco, professor e cenógrafo, Milton Cunha, e o ex-membro do Casseta e Planeta, humorista e cartunista, Reinaldo Figueiredo, realizaram lançamento dos livros “Viva e aproveite” e “Paradas Musicais”, respectivamente.

Outro momento também marcou a participação do estande da Sececrj durante a Bienal: o lançamento do livro “Minha Vida, Minhas Histórias”. A obra foi escrita por Gil Santos, natural de Nova Iguaçu, e conta passagens de sua vida enquanto empregada doméstica, após décadas de serviços prestados em casas de famílias. O livro foi inspirado no filme americano “Histórias Cruzadas”.

Gil Santos apresentando o livro “Minha Vida, Minhas Histórias”

“Montamos uma programação bem diversificada, para abranger todas as áreas que se relacionam com o universo do livro e da leitura. Foi muito emocionante poder oportunizar a pessoas que nunca tinham pisado na Bienal nem como visitantes, poderem entrar pela porta da frente com seus crachás de autores”, destaca Yke Leon, Superintendente de Leitura e Conhecimento.

O premiado escritor Julio Emílio Braz, autor de 193 livros, também foi atração no estande. Ao final de cada dia, um artista fluminense encerrava a programação com músicas autorais.

Centenas de crianças passaram pelo estande ao longo dos dez dias

Bienal

A XX Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro foi realizada entre os dias 3 e 12 de dezembro, no Riocentro, Barra da Tijuca, e contou com a participação de mais de 85 editoras. A curadoria coletiva reuniu debates plurais e os conteúdos atingiram mais de 1 milhão de pessoas de todas as idades.

Para acesso, foi necessária a apresentação do comprovante de vacinação para os maiores de 12 anos. A Bienal contou com um posto de vacinação e imunizou mais de 300 pessoas que ainda não tinham  tomado a segunda dose, para que pudessem visitar o festival. Por dia, uma média de 50 pessoas voltaram para casa por não terem apresentado o comprovante de vacinação.